Érika Mader…
…é o nome dela. E ela cheira a domingo. A domingo à tarde. A calçada de Copa. Ela na calçada de Copacabana. E eu a fotografa-la. Ela cheira a domingo. A Maracanã. Cheira a Mata Atlântica. A humidade carioca. A “balada” carioca. Cheira a Pão de Açúcar às 11 da noite. Tem luz para iluminar aquela cidade inteira.
Ela é um central elegante do Flamengo. É o Ricardo Gomes trocando o Fluminense pelo Flamengo. Mas também ficava bem de Vasco da Gama. Ela fica bem vestida na Topshop. Na H&M. Na Mango. Com Channel. Com Gaultier. Mas fica quase melhor nua. Digo eu. Que nunca a vi. Só em TV ou net. E nunca a cheirei.
Mas ela cheira a areia da Barra. É um edifício gostoso da língua de areia da Barra da Tijuca. É um condomínio vistoso. Com tudo a que um condomínio tem direito. E dispensa porteiro. É demasiado humana para exigir tal coisa. É a pele. Ela cheira a pele vinda do mar.
É bossa. É samba. É electro-samba. É rock cuidado. É rock bonito. Tem um grãozinho de distorção. Muito ao de leve que lhe dá todo o encanto. Dá o extra. Dá a combinação. Érika casa com tudo.
Cheira a swing. Cheira a balanço. É uma ginga de quem confunde o caminho para o frigorifico para beber água fresca da mesma forma que caminha numa passarele vermelha. Erika é todas as Garotas de Ipanema numa só. Roubo o sorriso à mãe de Cristo e espalha-o por todo o recanto contemplado com a sua presença.
Já a tive no quarto, na sala, no ecrã do local de trabalho. Apresentei-a para colegas de trabalho. Partilhei-a com amigos. Celebrei-a com mulheres. A Érika é daquelas coisas que não dá para consumir a solo. É um grito de beleza. De naturalidade. É um mundo.
Depois de a conhecer numa novela insuspeita, nunca mais a tinha visto. Não temos cruzado as mesmas ruas. Foi um acaso. Talvez por isso, com todo o acaso, revejo-a na série «Mandrake». E sinto-lhe o perfume. Há coisas maiores que nós nesta vida… FUI.
Ela é um central elegante do Flamengo. É o Ricardo Gomes trocando o Fluminense pelo Flamengo. Mas também ficava bem de Vasco da Gama. Ela fica bem vestida na Topshop. Na H&M. Na Mango. Com Channel. Com Gaultier. Mas fica quase melhor nua. Digo eu. Que nunca a vi. Só em TV ou net. E nunca a cheirei.
Mas ela cheira a areia da Barra. É um edifício gostoso da língua de areia da Barra da Tijuca. É um condomínio vistoso. Com tudo a que um condomínio tem direito. E dispensa porteiro. É demasiado humana para exigir tal coisa. É a pele. Ela cheira a pele vinda do mar.
É bossa. É samba. É electro-samba. É rock cuidado. É rock bonito. Tem um grãozinho de distorção. Muito ao de leve que lhe dá todo o encanto. Dá o extra. Dá a combinação. Érika casa com tudo.
Cheira a swing. Cheira a balanço. É uma ginga de quem confunde o caminho para o frigorifico para beber água fresca da mesma forma que caminha numa passarele vermelha. Erika é todas as Garotas de Ipanema numa só. Roubo o sorriso à mãe de Cristo e espalha-o por todo o recanto contemplado com a sua presença.
Já a tive no quarto, na sala, no ecrã do local de trabalho. Apresentei-a para colegas de trabalho. Partilhei-a com amigos. Celebrei-a com mulheres. A Érika é daquelas coisas que não dá para consumir a solo. É um grito de beleza. De naturalidade. É um mundo.
Depois de a conhecer numa novela insuspeita, nunca mais a tinha visto. Não temos cruzado as mesmas ruas. Foi um acaso. Talvez por isso, com todo o acaso, revejo-a na série «Mandrake». E sinto-lhe o perfume. Há coisas maiores que nós nesta vida… FUI.
1 Comments:
Pedro Trigueiro, eu gostava de receber informações sobre o Meet&Greet, no dia 07/04 no concerto dos Tokio Hotel, já lhe enviei alguns e-mails mas o senhor não respondeu. Já liguei muitas vezes a Universal Music Portugal e disseram para tentar entrar em contacto consigo. O concerto está a ficar encima da hora..
o meu e-mail é : mary_tete_gc@hotmail.com
Por favor entrar em contacto quando puder,
ass Maria Rättz
Post a Comment
<< Home