Os cowboys da Carris…
Aquele refegar do triângulo do baixo ventre aguça o bigode do parceiro, enquanto lhe promete «ainda está quentinho», numa dúbia alusão ao banco do motorista ou…Ao sair do seu posto de trabalho encena o “cóxis” faminto perante o bigode saltitante do seu companheiro. Este, ainda lhe passa a mão pela camisa suada de algumas horas de «aquecimento»…Trocam palavras comuns para enganar a plateia «então o outro depois vai lá ter, né?»…Despedem-se com um até já mais cúmplice…cerca de 20 pessoas assistem a este bailado amoroso…Vezes sem conta…trocando ou não de personagens…
Alguém poderia sugerir aos digníssimos motoristas da Carris, que essas intimidades tinham menos exposição no fim do percurso que lhes está estipulado. Ao invés do voyeurismo a que obrigam o utente a assistir com prejuízo moral, e de tempo, para os que lhes facultam os ordenados…
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