Hype@Tejo (Docapesca, em Lisboa): A Verdadeira Estória
É perfeitamente claro e inequívoco que ninguém gosta de música de dança. Ela nem existe. Apenas e só um monte de batidas criadas e arranjadas para manter o corpo em movimento e a mente desocupada. Restam os olhos masturbáticos que se vão deliciando com o rebolar da fauna geral.
O Hype@Tejo não foi mais do que um ajuntamento de gado com diferentes perspectivas para uma só noite.
E foi fácil de observar o facto. A frente dos palcos manteve-se vazia até horas bem tardias. Mas alguém quer levar com aquela chinfrineira que nem deixa conversar com a incauta do lado?
Havia gente que estava ali para mancar umas coisas que tem deixado pendurado porque o/a namorada anda sempre
Resolvidos os que andavam em banho-maria, importava perceber os níveis de locomoção da juventude portuguesa: a “surbeija”.
Confirma-se. Balcões cheios e muita barbaridade vociferada para as meninas mais ou menos interessantes dos bares presentes. Confirma-se que o nível de interesse era gradual consoante os litros digeridos.
Droga houve. Os espelhos riscados e as notas enroladas conhecem cada vez mais seguidores e diz que o aparelho olfactivo desgasta-se para prazeres maiores. Haja saúde!
No geral a rapaziada esteve imparável. Muita homossexualidade libertada! Muitos machões a voltarem de arma carregada para casa. Muita capacidade de não se excitar com as medidas de vestimentas da populaça fêmea e um ou outro momento mágico proporcionado pela chinfrineira dos Irmãos Químicos.
Depois da “tranquilidade” do Meco, o Hype voltou a ser o que é: uma grande merda. A não ser pelas “pessoas giras” que por lá se passeiam. Ai o que me irritam as “pessoas giras”!
Assinado: DJ Amália & A Aparelhagem
2 Comments:
Quanto a mim, assassinaram o meu festival de eleição. É pena. Volta, Hype@Meco.
"O Hype@Tejo não foi mais do que um ajuntamento de gado com diferentes perspectivas para uma só noite."
Pela parte que me toca, obrigadinhos, ou melhor, mu!
Ou oinc!
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